Empresas englobam, em sua maioria, os setores fintech, big data e esportes
O Grupo Nexxera, que oferece gateway de serviços e soluções para o mercado B2B, anunciou nesta segunda-feira (13) as oito startups que participarão de seu programa de fomento no Link Lab, em
Florianópolis, em parceria com a ACATE.
Das 87 startups que se inscreveram, 27 foram entrevistadas. As oito selecionadas englobam, em sua maioria, os setores fintech, big data e esportes – todos relacionados a projetos em andamento do
Grupo Nexxera.
Conheça as startups selecionadas:
1. OmniHunter: startup de tecnologia financeira
2. TouchChef: Sistema interativo para relacionamento com clientes em arenas esportivas.
3. 5 Beatle: Marketplace de serviços culturais.
4. Yonface Tecnology: Inteligência Artificial voltada a empresas.
5. Hallo.social: Startup que oferece aplicativos em formato de redes de relacionamento personalizadas para centros empresariais.
6. Im Esports: Plataforma completa e integrada para jogadores, times e campeonatos de eSports.
7. Winkme: App baseado em redes wi-fi para estreitar o relacionamento entre pessoas que estão no mesmo local.
8. Vip Convite: Plataforma direcionada para eventos.
Além das startups selecionadas para o Link Lab, o Grupo Nexxera anunciou a criação do NexxLab, um espaço dentro do recém-inaugurado SOHO, um coworking. O empreendimento é destinado a startups e
novos negócios sustentáveis, além de empresas de tecnologia.
O SOHO também oferecerá, em breve, um FabLab, oficina para desenvolvimento de protótipos, no subsolo do Centro de Inovação.
Uma das medidas destacadas pela empresa é o combate ao que a empresa chama de contas automatizadas mal-intencionadas e/ou que disseminam spam
O Twitter divulgou nesta semana um comunicado com as medidas para as eleições deste ano. A plataforma, assim como Facebook, Google, Instagram e Whatsapp, vem buscando respostas em razão de
preocupações com possíveis problemas e influências negativas no debate público, como a disseminação das chamadas notícias falsas ou de mensagens de ódio.
Na nota, a empresa afirmou que tem como objetivo “promover um ambiente cada vez mais saudável na plataforma”. Um dos focos será a verificação de contas de candidatos e partidos, de modo a coibir
perfis falsos que possam divulgar informações e causar confusão nos eleitores.
Além dessa verificação, a própria rede social irá organizar sessões de perguntas e respostas com os candidatos, com o intuito de “facilitar o contato direto entre os candidatos e seus eleitores”. A companhia anunciou que firmou parceria com alguns veículos de mídia – como Band, RedeTV, Estadão, Rádio Jovem Pan, Revista Istoé e Catraca Livre – para a transmissão pela plataforma dos debates com os concorrentes à Presidência da República e aos governos de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Contas automatizadas
Uma das medidas destacadas pela empresa é o combate ao que a empresa chama de “contas automatizadas mal-intencionadas e/ou que disseminam spam”, perfis falsos ou os chamados robôs (ou bots, no
termo em inglês popularizado). Os robôs são vistos como um dos meios de disseminação de notícias falsas e um dos problemas na rede social, embora estudo recente do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) tenha apontado o grau de difusão de fake news por essas contas semelhante ao de humanosSegundo a assessoria de empresa, também foram realizadas ações como o aprimoramento do processo de abertura de contas, auditorias em contas já existentes e a expansão de detecção de “comportamento mal-intencionado”. O número de contas contestadas mensalmente subiu de 2,5 milhões em setembro de 2017 para 10 milhões em maio de 2018. A média de denúncias de spam recebidas pela plataforma diminuiu de aproximadamente 25 mil por dia em março para cerca de 17 mil por dia em maio.
Levantamento
Segundo levantamento realizado pela empresa com seus usuários, 70% dos mais de dois mil entrevistados disseram usar a plataforma para se informar sobre política nessas eleições. Deste universo, 47% afirmaram fazê-lo frequentemente e 22% de vez em quando.
Mais de 60% avaliaram que a divulgação de mensagens pelos candidatos em seus perfis será importante para a decisão do voto. Entre os indecisos, 79% comentaram que vão conhecer as ideias dos
concorrentes por suas contas para definir sua escolha.
Propagandas vetadas
Diferentemente do Facebook e do Google, o Twitter não irá veicular anúncio eleitoral. Este será o primeiro ano em que este tipo de propaganda eleitoral será permitida. A empresa anunciou a decisão em maio e justificou-a pelo fato de não ter os meios tecnológicos para atender às exigências do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em sua resolução sobre as eleições, o TSE estabeleceu que os anúncios só podem ser veiculados por candidatos ou partidos e que devem trazer a identificação de seus patrocinadores, bem como o CPF
(no caso do concorrente) ou CNPJ (no caso da legenda).
Vinte e uma finalistas serão selecionadas; Destas, sete receberão US$ 100 mil e as 14 demais US$ 30 mil; Todas ganharão coaching de negócios
Estão abertas até o dia 31 de agosto as inscrições para o Womens Initiative Awards, iniciativa da marca de joias Cartier, em parceria com a escola de negócios suíça Insead e a consultoria McKinsey.
O prêmio reconhece cientististas e empreendedoras mundo afora, além de apoiar mulheres empreendedoras cujas startups possuem valores sustentáveis e socialmente responsáveis. Ao todo, 21 finalistas
serão anunciadas em fevereiro do ano que vem. Destas, sete receberão US$ 100 mil em prêmio e as 14 demais levarão US$ 30 mil. Todas terão acesso a coaching de negócios e a um curso no Insead.
Na edição passada, a brasileira Paula Gomez foi a ganhadora da região da América Latina. Ela desenvolveu um dispositivo que prevê crises epiléticas e alerta pacientes e responsáveis com até 25
minutos de antecedência. A brasileira Candice Pascoal, criadora da plataforma de crowdfunding Kickante, também ganhou o Womens Initiative em 2017.
As inscrições podem ser feitas por meio do link.
Ferramenta de compartilhamento de localização do aplicativo ganhou nova funcionalidade no último final de semana.
O recurso de compartilhamento de localização do Google Maps agora também permite que você informe aos seus amigos e familiares o nível de bateria do seu smartphone.
Descoberta inicialmente pelo site especializado Android
Police, a funcionalidade já está disponível para aparelhos iOS e Android, conforme testes realizados no final de semana pelo IDG Now.
A partir de agora, ao escolher compartilhar a sua localização no Maps pelo próprio aplicativo do Google - ou por outras opções como WhatsApp e Facebook Messenger – a outra pessoa também poderá
visualizar o seu nível de bateria em tempo real – pelo tempo que você escolher.
Google Maps Nova versão é liberada para todos os usuários
Desta forma, você poderá saber, por exemplo, que alguém parou de compartilhar a localização com você no Maps simplesmente porque a bateria do aparelho acabou.
Companhia se prepara para anunciar novidades em setembro; Na lista a seguir, reunimos as principais especulações acerca dos próximos iPhones e as chances de elas se concretizarem
O iPhone X ainda tem aquela aura de novo, mas já começam a se acumular especulações sobre os iPhones que devem inaugurar o ano de 2018. No texto a seguir, reunimos os principais rumores e
refletimos sobre as chances de eles se concretizarem realmente em setembro, quando a empresa apresenta novos produtos.
Adaptador USB-C de 18W
No início de maio, um boato publicado no Weibo, serviço de microblog chinês, alegou que a Apple está mudando seus adaptadores de energia USB-A de 5 watts para um adaptador USB-C de 18W (o iPhone
ainda terá o plug Lightning).
Agora, o Chargerlab afirma que possui as mesmas informações de uma fonte independente e possui desenhos CAD do carregador com um plug europeu. Ele se parece com o vazamento anterior - o carregador
tem a mesma forma oval arredondada, exceto pela parte que se encaixa nas tomadas de parede europeias. O site chinês Chongdiantou tem as imagens do adaptador de energia USB-C, que deve ser lançado
com os iPhones.
Plausível? Tem sido muito embaraçoso para o iPhone ter aquele antigo e lento adaptador de energia de 5 watts. Telefones Android mais baratos já têm carregadores mais rápidos. A maioria dos iPhones
carrega mais rápido com o adaptador iPad de 12 watts e o iPhone 8 suporta o carregamento rápido USB-C, embora a única maneira de utilizá-lo seja por meio de equipamentos oficiais da Apple: um
adaptador USB-C de US$ 49 um cabo USB-C relâmpago de US$ 25.
Já passou da hora de a Apple ter um adaptador mais rápido e, como a maioria dos clientes usa apenas o que vem junto com o smartphone, isso significa que o comprador médio do iPhone notará uma
grande melhora na velocidade de carregamento.
iPhone X Plus custaria menos que o iPhone X
Ming-Chi Kuo, um conhecido analista da Apple, diz que um modelo maior do iPhone X, com tela OLED de 6,5 polegadas, ou seja um "iPhone X Plus", custará entre US$ 900 e US$ 1000. O modelo OLED de 5,8
polegadas, semelhante em tamanho e formato ao iPhone X atual, ficará na faixa de US$ 800 a US$ 900. Isso é consideravelmente mais barato que o iPhone X deste ano, mas mais caro que o iPhone 8 Plus,
que custa US$ 799. O modelo de 6,1 polegadas baseado em LCD custaria US$ 600-700.
Além disso, Kuo diz que espera que a Apple anuncie os três novos modelos de celulares em um evento em setembro e os coloque no mercado no mesmo período. Isso contradiz outros rumores de que o
modelo baseado em LCD pode não ser lançado até novembro.
Plausível? Esses preços fazem sentido. O iPhone 8 começa em US$ 700, o iPhone 8 Plus em US$ 800 e o iPhone X em US$ 1.000. Não é difícil que a Apple deixe o seu modelo mais caro em US$ 949 ou até
US$ 899, com os outros dois novos iPhones comparados aos preços do iPhone 8 e 8 Plus. Esses smartphones, então, ainda estariam disponíveis, mas com o preço reduzido em US$ 100-150.
OLED nos futuros iPhones
Desde o primeiro boato sobre o iPhone 2018, supõe-se de que haverá três novos modelos, em três tamanhos: 5,8 polegadas, 6,1 polegadas e 6,5 polegadas. Mas enquanto o novo modelo de 6,5 polegadas
será, obviamente, o novo carro-chefe, o modelo de 6,1 polegadas seria o novo iPhone de nível básico, apesar de ter uma tela maior do que o modelo de 5,8 polegadas. O motivo seria a tela: os rumores
colocam o modelo de 6,1 polegadas com um monitor de LCD em vez de OLED para manter os custos baixos e manter a faixa de US$ 700 do iPhone.
Um novo relatório da revista eletrônica sul-coreana Times parece confirmar essas afirmações. A Apple usará a tecnologia OLED nos três modelos, então o plano original de manter um modelo de LCD pode
não durar muito tempo. No entanto, o artigo deixa em aberto a possibilidade de que um quarto modelo retenha o LCD, colocando a LG como fornecedora. O monitor do iPhone X é fabricado exclusivamente
pela Samsung.
Plausível? O relatório de que o modelo de 6,1 polegadas seria o iPhone de nível de entrada não parece factível. Embora exista uma logística em manter um iPhone LCD mais barato na programação, o
cliente médio não entende a diferença entre OLED e LCD, portanto, cobrar mais por uma tela menor não será fácil. Por outro lado, cortar o preço do iPhone X depois de apenas um ano no mercado, de
US$ 250 a US$ 300, parece igualmente improvável.
Um trio de iPhones com tela OLED dá à Apple uma certa flexibilidade. Assumindo que o iPhone de 6,5 polegadas começa em US$ 999, como o atual iPhone X de 5,8 polegadas, os outros dois modelos
custariam em torno do preço do iPhone 8 e iPhone 8 Plus e tornariam a escolha muito mais fácil para os consumidores.
O iPhone SE 2 não chegará até setembro
O blog japonês Mac Otakara afirma que a Apple está considerando versões com as mesmas dimensões físicas gerais que o atual iPhone SE, e um com um grande display de 6 polegadas. A fonte do blog é
uma fabricante de vidro que diz que há três designs de vidro em consideração, e todos eles compartilham uma qualidade comum: nenhum botão home e um recorte para o sensor de câmera TrueDepth.
Plausível? Existem vários rumores afirmando que o novo iPhone SE terá o polêmico "notch", mas não terá Touch ID, embora seja difícil dizer se são vários boatos ou vários pontos de confirmação
independente.
Certamente, um iPhone mais barato e não tão pequeno reduziria as vendas de iPhones mais caros. E um dos impulsionadores do sucesso do iPhone SE está entre aqueles que querem um “novo” iPhone que
seja menor do que os modelos não Plus. Por outro lado, os smartphones de tela grande são uma tendência em mercados asiáticos. Um iPhone de tela grande mais acessível pode se sair excepcionalmente
bem em lugares como a China, o que ajudará a aumentar a participação de mercado da Apple na região.
iPhone SE 2 com estilo de iPhone X
A Olixar já está produzindo um protetor de tela para o novo iPhone SE (seja ele o iPhone SE 2 ou o iPhone SE 2018). Ele é baseado em detalhes colhidos de seus parceiros de fornecimento na China,
não em dados técnicos da Apple.
A surpresa é que o protetor de tela é claramente feito para um telefone com o tamanho geral e forma do atual iPhone SE, mas com um display de ponta a ponta no estilo X com um entalhe para a câmera
frontal.
Plausível? Sabemos que a Apple está trabalhando no display edge-to-edge com um entalhe para sensores frontais. Mas o iPhone SE tem um menor preço e poderia levar alguns anos para que ele tivesse um
layout de exibição compatível com o iPhone X e os outros novos iPhones em 2018.
Um ano atrás, a Olixar previu corretamente o formato do iPhone X também. Talvez tenha tido sorte, ou talvez suas fontes sejam realmente boas. Se isso acontecer, o iPhone SE 2 poderá ser uma escolha
entre os que querem um iPhone menor, mas os preços podem subir consideravelmente.
Além disso, o protetor de tela não deixa espaço para um sensor Touch ID, e o entalhe é muito pequeno para o módulo TrueDepth usado no iPhone X. Portanto, a Apple está adicionando um novo módulo
TrueDepth menor e mais caro a ele ou está incorporando um leitor de impressão digital caro ou está colocando um sensor de ID de toque na parte de trás ou, ainda, lançará um telefone sem
autenticação biométrica.
Novo iPhone SE não terá entrada para fone de ouvido
De acordo com o blog do Mac Otakara, o novo iPhone SE não terá entrada para fone de ouvido. Isso significa que, uma vez que o iPhone 6 e 6 sejam descontinuados (provavelmente no final deste ano), a
Apple não venderá nenhum iPhone com entrada de fone de ouvido.
Embora as dimensões físicas externas e o design geral sejam quase idênticos ao atual iPhone SE, os fabricantes esperam que o telefone tenha o carregamento sem fio Qi, assim como os últimos iPhones,
o que quase certamente significará uma mudança em seu vidro traseiro. Os componentes internos também devem ter um impacto em um chip Fusion A10 (os modelos atuais do iPhone SE usam o A9), que
melhoram a velocidade e permitem recursos avançados de imagem, como suporte aos padrões de compressão HEIF e HEVC.
Plausível? A Apple parece inclinada a se livrar dos conectores de fone de ouvido, mas parece um pouco estranho fazê-lo em seu telefone “acessível”. Todos os outros rumores concordaram recentemente
em uma atualização para o processador A10.
Quando se trata de carregamento sem fio, há 50% de chances. Isso adiciona um pouco de custo e complexidade, mas não muito.
iPhone X não será mais produzido
De acordo com Ming-Chi Kuo, a Apple interromperá a produção do iPhone X ainda no verão do hemisfério norte, significativamente mais cedo do que o normal. A empresa tradicionalmente continua
fabricando modelos mais antigos depois que novos modelos chegam, mas Kuo vê o modelo LCD de 6,1 polegadas preenchendo o lugar do iPhone X com desconto. Consequentemente, ele reduziu as estimativas
de vendas do iPhone X em 2018 de 80 milhões para 62 milhões.
Chip de gerenciamento de energia personalizado
Um relatório do Nikkei Asian Review afirma que a Apple está trabalhando em seus próprios chips de gerenciamento de energia para dispositivos iOS e começará a integrá-los este ano.
Os dispositivos atuais usam chips feitos pela empresa britânica Dialog Semiconductor. Eles gerenciam o carregamento da bateria e a energia fornecida aos vários componentes do telefone. As fontes da
Nikkei dizem que o novo chip da Apple será o mais avançado do setor e permitirá que a Apple ofereça um melhor desempenho com maior vida útil da bateria.
Há alguma incerteza quando isso acontecerá. Uma das fontes do Nikkei diz que vai aparecer em alguns produtos ainda este ano, enquanto outro acha que pode não aparecer até 2019.
Plausível? A Apple está se esforçando para produzir o máximo de dispositivos possível. Por exemplo, recentemente começou a integrar seus próprios processadores gráficos em vez de um licenciado pelo
PowerVR. O chip de gerenciamento de energia desempenha um papel crucial em dispositivos móveis, e parece ser um componente óbvio para a Apple trazer para casa, ao contrário de componentes de
commodity mais gerais, como RAM ou armazenamento flash.
Modems mais rápidos e melhores antenas
Ainda segundo Ming-Chi Kuo, serão vistos melhores chips de banda nos iPhones do próximo ano. Ainda serão usados chips da Intel e da Qualcomm, mas a maioria dos telefones (70-80%) terá o chip Intel,
especificamente um modem Intel XMM 7560. Espera-se que o modem da Qualcomm seja o Snapdragon X20.
Ambos os modems suportam 4x4 MIMO (os atuais iPhones suportam apenas 2x2 MIMO) e cinco vezes mais agregação de portadora, e devem trabalhar com as novas bandas de portadora de 600MHz, desde que a
Apple faça todo o trabalho necessário em antenas e software.
Isso significa um grande salto no desempenho máximo do celular, incluindo velocidades gigabit LTE e suporte para mais frequências em diferentes áreas.
Kuo ainda afirma que pelo menos um modelo de iPhone (provavelmente o maior deles) suportará dual-SIM dual-standby (DSDS) com ambos os SIMs oferecendo conexões LTE.
Plausível? A Apple está atrás do Android quando se trata de conectividade celular. Nos locais certos, os melhores telefones Android suportam tecnologias LTE mais recentes e velocidades de download
e upload mais rápidas. Os recursos previstos poderiam ultrapassar os smartphones Android.







