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Notícias na 25 de março

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Brasil tem melhor desempenho tecnológico da América Latina, diz relatório

O Brasil foi o país da América Latina com melhor desempenho em tecnologia, de acordo com o relatório Indicador da Sociedade da informação (ISI) para a América Latina, realizado pela consultoria Everis, em parceria com a IESE Business School, da Espanha. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (24), são referentes ao primeiro trimestre de 2009.

A pesquisa constatou que 13,6% dos usuários de internet são assinantes de banda larga, o que representa um aumento de 2,4% em relação ao último trimestre do ano passado. Para cada 1.000 pessoas, há 391 usuários de internet, o que significa um aumento de 12,2% no número de internautas do país. Há, também, 16 domínios de internet para cada mil pessoas, um aumento de 22,3%.

Segundo os dados do relatório, a cada 1.000 pessoas, há 777 celulares, o que representa um aumento de 20,5%. Nesta proporção, foram constatados 232 computadores --um aumento de 19,5%. Para esse grupo, também há uma média de 3,3 servidores (aumento de 15%).

"Pelo segundo trimestre consecutivo, o Brasil foi o único país que melhorou sua pontuação em tecnologia e também liderou as melhoras do ISI. Na área social, o país se beneficiou da redução da taxa de desemprego e ainda foi o que menos aumentou o seu risco-país, chegando aos 422 pontos", afirma Teodoro López, vice-presidente da everis Brasil.

O executivo diz ainda que a projeção sobre tecnologia para 2010 é bastante otimista, já que a economia brasileira sofre menos interferência do mercado externo.

O ISI é um relatório trimestral criado e divulgado para o mercado, com o objetivo de avaliar periodicamente os avanços da tecnologia da informação, das telecomunicações e tecnologia na Argentina, no Brasil, no Chile, na Colômbia, no México e no Peru.

(Fonte: da Folha Online ) - 27/04/2009
Capacete atualiza Twitter com a força da mente

Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000 [nome da máquina utilizada]".

A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o ´tweet´". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelas conexões neuronais dentro do cérebro.

Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.

O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.

Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.

"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

(Fonte: da Folha Online ) - 27/04/2009
Sistema semelhante a Guitar Hero ensina a tocar guitarra de verdade

Quem já tentou largar a guitarra de plástico do jogo Guitar Hero para aprender o instrumento de verdade sabe: não é fácil deixar de ser um virtuoso virtual para se tornar um músico mediano no mundo real.

Trocar os cinco botões coloridos pelas seis cordas metálicas é uma tarefa demorada e, por vezes, frustrante. Uma empresa americana promete amenizar a passagem de mundos com a Fretlight Guitar (www.fretlight.com), uma guitarra de verdade que mostra com luzes no braço do instrumento onde o aspirante a Jimi Hendrix deve colocar os dedos.

Desenvolvida no fim dos anos 80 por Rusty Shaffer, um fã de Van Halen e Dire Straits que buscava na época o seu lugar ao sol como herói da guitarra, a engenhoca possui apenas duas diferenças para uma guitarra convencional.

Há uma saída para um cabo USB, que faz a conexão com um computador. A outra diferença é que o braço da guitarra não é todo de madeira. Um polímero escuro cobre as pequenas luzes vermelhas que respondem ao programas de computador desenvolvidos pela empresa. Com essas luzes apagadas, a aparência é de um instrumento convencional.

Entre as recompensas instantâneas do jogo e as dificuldades inerentes a um instrumento, a guitarra da luz vermelha está mais para método de aprendizado com sabor tecnológico. O maior segredo dos programas desenvolvidos pela empresa --e vendidos separadamente-- é manter constante repetição.

Um deles, chamado Improviser, ensina improvisação ao deixar as luzes de escalas que se encaixam em determinado tom musical.

O programa que espera capturar aqueles vindos do videogame é o M-Player. Nele, o futuro músico pode tocar músicas de artistas famosos e aprender as bases e solos. Também é possível repetir a mesma parte da canção e deixar seu tempo mais devagar. Sete músicas estão inclusas na compra do programa. As outras custam US$ 1,99 cada uma.

Em contrapartida, há coisas que devem frustrar a "geração Guitar Hero". Esqueça o "lá vem o amarelo e depois o azul". Não é possível saber de maneira adiantada onde cada ponto vermelho se acenderá. Se ele acender e apagar, aquela parte da música já passou.

O outro choque é que as músicas não são as versões consagradas pelos artistas --e nem mesmo covers. As canções estão em Midi. Assim o usuário pode mexer com o tempo delas e manter o mesmo tom.

Para aqueles que estão na dúvida entre continuar no conforto do videogame e suar para aprender a tocar uma guitarra de verdade, Shaffer diz: "Você tem mais chances de conquistar garotas se você toca guitarra de verdade".

Anatel aprova fim da cobrança do ponto extra na TV paga

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu nesta quinta-feira proibir a cobrança pelo ponto extra da TV por assinatura. Depois de mais de 10 meses de discussão, a agência entendeu que as operadoras podem cobrar apenas pela instalação e manutenção do equipamento, mas não podem efetuar uma cobrança mensal pelo serviço.

As empresas terão que especificar na conta o que está sendo cobrado. A operadora poderá dividir, por 8 meses, por exemplo, os custos da instalação, mas não poderá cobrar mensalmente pelo ponto extra. De acordo com a Anatel, o custo das empresas com instalação do ponto extra é de cerca de R$ 400.

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De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, as empresas não poderão continuar cobrando pelo serviço a partir da publicação da decisão no "Diário Oficial" e não poderão cobrar pela instalação dos pontos extra que já estão instalados.

Sardenberg disse ainda que a Anatel vai controlar aumentos abusivos nos serviços de televisão por assinatura que possam ocorrer para compensar a gratuidade do ponto extra. "É uma estrutura competitiva, o que nós queremos é aumentar a competição. Vamos acompanhar para em cada caso verificar se há abuso."

Reclamações

As empresas do setor informaram que se manifestariam sobre o assunto por meio da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura). A entidade, por sua vez, afirmou que divulgará nota sobre a decisão em breve.

Em debate sobre o assunto realizado na Anatel no ano passado, o presidente da Net, José Antônio Félix, disse que as empresas de televisão por assinatura poderão perder em média 20% do faturamento com o fim da cobrança. Segundo Félix, algumas empresas chegaram a falar em uma perda de 50%.

A assessora jurídica da SKY, Roberta Westin, disse na mesma ocasião que a proibição da cobrança do ponto extra inibirá novos investimentos dessas empresas. Para o presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, o fim da cobrança poderá encarecer o serviço para o consumidor de renda mais baixa, que tem apenas um ponto em sua casa.

Demora na decisão

Em junho do ano passado, a Anatel publicou regulamento que proibia a cobrança pelo ponto extra. O veto foi contestado na Justiça e a agência suspendeu os efeitos dos artigos que proíbem a cobrança. A suspensão foi adiada por sete vezes ao longo dos 10 meses.

O regulamento dizia que a utilização do ponto extra "sem ônus, é direito do assinante". Ao mesmo tempo, porém, o texto permitia a cobrança pela instalação, ativação e manutenção da rede interna. Como havia uma dúvida sobre o que exatamente poderia ser cobrado, as empresas recorreram à Justiça.

No fim de julho, a Anatel apresentou nova proposta proibindo o pagamento pelo ponto extra. Na proposta, só poderia ser cobrado o valor do aparelho decodificador e o custo da instalação.

Em fevereiro, a conselheira Emília Ribeiro, que relatava o processo, apresentou voto defendendo a cobrança pelo ponto extra. "O ponto extra tem custo. Se eu disser que vai ser gratuito, alguém terá que pagar. Como vai passar a conta para quem tem só um ponto?", questionou, na época.

A demora da Anatel em julgar o processo foi criticada principalmente por órgãos de defesa do consumidor. Em termos de comparação no que diz respeito à morosidade do processo, em prazo menor --oito meses-- a Anatel mudou a legislação para permitir que uma empresa de telefonia fixa comprasse outra em área diferente.

Em outros dois meses, analisou e aprovou a compra da Brasil Telecom pela Oi, no que foi considerado prazo recorde por analistas. No início de março, o Ministério Público Federal chegou a solicitar à Justiça que estipulasse o prazo de um mês para que a Anatel decidisse a questão.

Conheça procedimentos de segurança para usar a internet sem fio

Usar a internet sem fio pode deixar disponíveis para hackers informações do seu computador. Por isso, são necessários alguns procedimentos de segurança.

Veja testes em oito lugares que oferecem Wi-Fi em São Paulo

1
Ao escolher uma rede sem fio para se conectar, procure utilizar aquelas com segurança habilitada. Dê preferência a mecanismos de criptografia mais robustos, como o WPA2 ou o WPA.

2
Procure sempre usar aplicações com segurança (https:// em vez de http://, por exemplo), especialmente para dados bancários, número de cartão de crédito e senhas. Verifique com o administrador da rede se as aplicações possuem mecanismos para proteção dos seus dados.

3
Esteja com programas de segurança (firewall, antivírus, anti-spyware etc.) instalados, habilitados e atualizados.

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Em geral, em redes sem fio públicas não são usados mecanismos de criptografia. Fique atento com o que vai acessar.

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Cuidado: em ambientes públicos, é possível encontrar redes wireless falsas: pessoas com notebooks que se fazem passar por uma rede legítima. Assim, ao se conectar a essa suposta rede estará acessando o computador de outra pessoa, deixando sua máquina vulnerável.

Para internautas de primeira viagem

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Verifique se a antena do computador está ligada. Normalmente, notebooks possuem alguma indicação, como uma luz ou um ícone na tela.

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Clique no botão "Iniciar" do Windows e selecione "Painel de Controle". Depois vá para a opção "Conectar à internet".

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Aparecerá uma lista das redes disponíveis. Procure o nome da rede desejada, selecione-a e pressione o botão "Conectar". Se a segurança estiver habilitada pelo dono da rede, o sistema pedirá uma senha.

4
Com a inserção da senha (ou a conexão direta, sem o código), o Windows irá testar a rede. Ao término desse processo, já estará conectado à internet.

(Fonte: da Revista da Folha ) - 13/04/2009
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.