O WhatsApp está começando a receber, neste final de semana, um recurso que promete agilizar o envio de imagens para os contatos. O "upload preditivo", como está sendo chamado, carrega as fotos automaticamente no servidor do mensageiro assim que o usuário as seleciona, antes mesmo que ele termine o processo e aperte o botão de "enviar".
WhatsApp
Foto: Reprodução / Canaltech
O processo acontece logo após a seleção dos arquivos, quando o usuário é levado à tela de edição, onde pode realizar cortes ou adicionar efeitos às imagens. O recurso de predição parece ser baseado em telemetria, com uma noção de que muitos utilizadores não realizam alterações nas fotos, compartilhando-as em seu formato original. Sendo assim, enquanto a pessoa decide se vai mexer em alguma coisa ou não, o processo de upload já está acontecendo.
Caso existam edições, ele é interrompido e o arquivo original é deletado dos servidores. Mas quando elas não forem necessárias, o compartilhamento é agilizado em alguns segundos, uma vez que os arquivos já estão carregados na
infraestrutura da empresa. Usuários com conexões mais lentas ou que utilizam o WhatsApp em locais de baixa cobertura serão os mais beneficiados pela novidade, tendo de esperar menos tempo para que as fotos sejam enviadas.
É claro que, no recurso, a privacidade é garantida. O upload das imagens, como dito, é feito aos servidores do WhatsApp, com o envio para um contato acontecendo apenas após a confirmação. Além disso, caso as fotos enviadas tenham sido editadas, os arquivos originais carregados pelo sistema preditivo são deletados imediatamente, não permanecendo na infraestrutura da empresa.
O recurso está sendo liberado de forma segmentada, com grupos de usuários sendo incluÃdos pouco a pouco. Não há, entretanto, distinção entre sistemas operacionais, com utilizadores de iOS e Android já tendo acesso ao recurso desde que, claro, estejam usando as versões mais recentes do aplicativo — tanto quem tem a versão final do WhatsApp quanto aqueles que aceitaram receber as Betas da aplicação estão tendo acesso à novidade, que não exige um novo update.
Entretanto, de acordo com o site WABetaInfo, que revelou a liberação do recurso, o processo de atualização estaria demorando mais tempo para os usuários de Android, com bem menos gente tendo acesso à novidade na plataforma em relação ao iOS. Além disso, não existe previsão de inclusão do recurso no WhatsApp para Windows Phone.
Além disso, o veÃculo aponta que o upload preditivo só se aplica à s imagens convencionais, não valendo para vÃdeos ou GIFs animados. Ainda, usuários da versão web do WhatsApp não poderão utilizar o recurso, somente aqueles que estejam acessando o serviço por meio do celular.
O mês de junho chegou, o que significa que a Copa do Mundo está, finalmente, se aproximando. A abertura do evento mais aguardado pelos fãs do futebol está marcada para o dia 14, por isso já está na hora de preparar tudo para acompanhar o mundial.
Como sempre acontece, em época de Copa do Mundo são lançados diversos aplicativos para que os usuários fiquem por dentro do campeonato. Para não perder nenhum lance, o Canaltech separou alguns dos melhores para que você acompanhe notÃcias, calendário, resultados e muito mais diretamente do seu smartphone Android ou iOS.
Copa do Mundo 2018 - Calendário e resultados live
O aplicativo da GoalAlert disponibiliza aos usuários tabelas de jogos, lista de artilharia, escalações das seleções e notÃcias sobre a Copa. Além disso, a plataforma envia notificações em tempo real de gols durante as partidas.
Foto: Canaltech
Download: Android
Copa do Mundo Rússia 2018
Com mais de 1,5 milhão de downloads, o Copa do Mundo Rússia 2018 é um dos aplicativos sobre a Copa mais populares na App Store. A plataforma permite que os usuários acompanhem o calendário de todos os jogos adaptados ao horário local, dá acesso à s últimas notÃcias do campeonato em seis idiomas e disponibiliza informações sobre as seleções que participam da competição.
Foto: Canaltech
Download: iOS
Copa do Mundo Rússia 2018
Apesar de não ser um aplicativo oficial, o Copa do Mundo Rússia 2018 conta com recursos completos para quem quer ficar por dentro de tudo o que acontece no Mundial. Entre as funcionalidades da plataforma estão calendário de partidas, tabelas de resultados, classificação de equipes, grupos, estádios, resultados em tempo real e notÃcias.
Download: Android
Tabela Copa 2018
Para quem gosta de acompanhar e preencher sua própria tabela, o app Tabela Copa 2018 pode ser uma boa pedida. O aplicativo retoma o clássico modelo de tabelinhas, permitindo que o usuário marque os resultados dos jogos mesmo sem conexão com a internet.
Foto: Canaltech
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2018 FIFA World Cup Russia
O aplicativo oficial da FIFA já está disponÃvel para iPad e iPhone. Nele, o usuário pode selecionar suas equipes favoritas da Copa para receber notificações em tempo real, ver notÃcias, acompanhar os melhores momentos da história da Copa do Mundo, acessar a programação dos jogos e explorar as cidades e estádios que receberão os jogos do Mundial.
Foto: Canaltech
Download: iOS
SporTV Copa 2018
O app do canal de televisão SporTV traz aos usuários notÃcias relacionadas ao campeonato, tabelas de jogos e classificação, cobertura em tempo real e notificações de jogos ao vivo. Além disso, a plataforma disponibiliza vÃdeos com gols, melhores momentos e entrevistas com as personalidades do futebol.
Foto: Canaltech
Download: Android | iOS
Quiz Copa do Mundo Rússia 2018
Enquanto aguarda o inÃcio da Copa do Mundo, que tal testar seus conhecimentos com um quiz? O Quiz Copa do Mundo Rússia 2018 desafia o usuário a acertar os escudos dos paÃses participantes da competição em troca de moedas. Caso não saiba a resposta, o jogador pode trocar suas moedas por dicas ou pedir ajuda para os amigos no WhatsApp e Messenger.
Foto: Canaltech
Download: Android
Tem outras dicas de aplicativos para acompanhar a Copa do Mundo? Deixe as suas sugestões nos comentários!
Na definição de Emilia Malgueiro Campos, advogada especializada em direito digital, o ICO (Initial Coin Offering ou Oferta Inicial de Moeda) é um modelo descentralizado de arrecadação de fundos
para projetos que envolvem criptoativos. Trata-se de uma espécie de crowdfunding voltado para negócios baseados em criptomoedas. A empresa angaria investimento sem precisar de um grande
intermediário.
ICO
Foto: WeBitcoin / Canaltech
Em 2017, startups levantaram US$ 5,6 bilhões em ICOs, segundo dados da empresa de venture capital Fabric Ventures e da TokenData. Dos 913 ICOs lançados no ano passado, 435 tiveram sucesso, ou seja,
48% conseguiram arrecadar dinheiro para dar o start em seu negócio.
Mas diferente do IPO, no ICO não são ações que são vendidas ao público, mas tokens: representações digitais de um ativo. De acordo com a advogada, atualmente existem três tipos de tokens sendo
ofertados em ICOs: Utility, Security e Debt. Na primeira modalidade é como se a empresa vendesse o ingresso antes da pré-estreia. A plataforma não está pronta, apenas um modelo de negócio.
Portanto, a startup vende para as pessoas, por meio de tokens, o direito de elas usarem a plataforma quando estiver pronta.
"Por exemplo: eu quero construir uma plataforma de registro de documentos baseada em Blockchain. Quando faço meu ICO com token Utility, eu dou o direito das pessoas registrarem seus documentos na
minha plataforma quando ela estiver no ar. Os investidores compram antecipadamente meu serviço, por isso tem de acreditar no que estou vendendo", explica Emilia em entrevista durante o Blockspot
Conference, evento sobre criptomoedas e Blockchain que está acontecendo em São Paulo nesta segunda (28) e terça-feira (29).
Já o ICO que usa token na modalidade Security oferece aos investidores o direito a dividendos e votos, enquanto o token Debt funciona como uma garantia. "Nesta modalidade, quando o investidor
compra o token, está fazendo um empréstimo para a empresa. A startup remunera o investidor com juros. Um exemplo de ICO com token Debt é a plataforma Steemit [que paga criadores de conteúdo com
criptomoedas]", comenta.
No ICO não há mÃnimo de investimento em nenhuma modalidade, pois isso é determinado pela empresa dentro do modelo econômico do token. "Fazer um ICO é um trabalho multidisciplinar. Tem economista
para criar o modelo econômico, advogado para validar juridicamente e um técnico para dizer como o projeto será desenvolvido", diz.
Os ICOs de token Utility tem menor regulamentação, segundo Emilia, pois não precisam ser aprovados na CVM ou SEC. Já os Security são regulamentados por ambos órgãos e, por isso, são os mais aceitos
nos Estados Unidos."
Regulamentação brasileira
A advogada lembra que não está assessorando nenhum ICO no Brasil, apesar de todos os clientes serem de empresas brasileiras. No entanto, nenhuma delas quer se comprometer com a burocracia
brasileira e optam por lançar ICO em outros paÃses, a maioria deles nos Estados Unidos.
"Temos que facilitar a vida aqui, senão o Brasil vai ficar esquecido no cenário da criptoeconomia por não atualizar legislação. Há um bom entendimento por parte deles, mas eles resistem a
mudanças."
Por conta disso, foi criado recentemente a Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchains, cujo o objetivo é fazer interlocução com os órgão responsáveis e batalhar por uma regulamentação mais
adequada.
"Uma das brigas atuais da ABCB é a criação de uma sandbox, uma caixinha de areia com uma regulamentação mais branda para treinarmos e amadurecermos o mercado", finalizou.
Já era esperado: com a greve dos caminhoneiros causando um número cada vez maior de reflexos negativos na infraestrutura do paÃs, não demorou muito até que começassem a surgir algumas notÃcias
falsas para desesperar ainda mais a população brasileira. Uma das mais populares — e que está sendo amplamente compartilhada através do WhatsApp — diz que o governo irá cortar toda a internet do
Brasil, no intuito de atrapalhar a comunicação entre os grevistas e desarticular os movimentos responsáveis pelos protestos.
O recado é dado das mais variadas formas. Em uma das versões, o autor da fake news diz que o bloqueio será feito através de uma atualização no celular; em outra, é explicado que o presidente Michel
Temer ordenou o desligamento de todo e qualquer método de conexão com a internet, incluindo via rádio, via satélite e via cabos (ADSL ou fibra óptica). Como toda fake news que se preze, as
mensagens adotam uma linguagem de emergência e incentivam o repasse a todos os contatos da sua agenda.
Bom, como você deve ter imaginado, nada disso é verdade — diversas entidades já se pronunciaram negando tal boato, incluindo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações também negam qualquer plano do tipo.
Uma das mensagens repassadas (Captura: Canaltech)
Foto: Canaltech
Mesmo assim, nem que seja a tÃtulo de curiosidade, a dúvida costuma permanecer: mas, afinal, o governo brasileiro teria mesmo o poder de causar um "apagão" na internet nacional, se assim desejasse?
Bom, a resposta mais curta que podemos dar é: "não"; porém, é necessário se aprofundar mais no assunto para entender, de fato, os motivos que impedem as autoridades a realizarem tal manobra
complexa e inconstitucional.
Dificuldades técnicas
Primeiramente, do ponto de vista técnico, é extremamente difÃcil — senão impossÃvel — bloquear completamente a internet no Brasil (e em qualquer outro paÃs, para falar a verdade). O primeiro passo
seria dar um jeito de obrigar todas as operadoras nacionais a desligar seus sinais de rede móvel, algo que só poderia ser feito com uma ordem judicial expedida para cada uma delas; e isso só
poderia ser justificado em caso de reais emergências, e não como uma simples tática para atrapalhar a comunicação alheia.
Mas não acaba por aÃ: o governo também precisaria dar um jeito de desligar todos os satélites de telecomunicação que existem e impedir ainda a internet propagada via ondas de rádio. "A mensagem
ainda cita uma complexa infraestrutura, entre rádios, fibra óptica, satélites. São n estruturas para desabilitar e uma operação extremamente complexa. É improvável", explicou Demi Getschko,
diretor presidente do NIC.br, em entrevista concedida ao portal G1. "Não há a menor chance de isso ser viável", conclui.
PaÃs teria que obrigar todas as operadoras a pausar sua atuação (Reprodução: Vice)
Foto: Canaltech
Geralmente, essas fake news se escoram no fato de que, em determinados episódios, as autoridades já conseguiram bloquear o acesso ao WhatsApp e ao Facebook em todo o Brasil durante algumas horas.
Realmente, isso chegou a acontecer; porém, existe uma diferença enorme entre impedir o acesso a um único serviço online e desligar a internet como um todo. O primeiro caso é algo bem fácil de se
fazer.
Dificuldades jurÃdicas
Além dos obstáculos técnicos, o governo brasileiro enfrentaria dificuldades legais caso decidisse, qualquer dia desses, desligar a internet no paÃs. Em entrevista ao Canaltech, o advogado Douglas
Ribas Jr. explicou que, embora as autoridades estejam autorizadas a adotar medidas drásticas para proteger a paz nacional, acabar com a internet poderia entrar em conflito com a nossa própria
legislação.
"O fato é que, em casos extremos, onde houver ameaça à segurança pública do paÃs, a Constituição Federal autoriza que o Presidente adote temporariamente medidas restritivas aos direitos de ocupação
e uso temporário de bens e serviços públicos, bem como à liberdade de expressão. Trata-se do Estado de Defesa (art. 136 da Constituição Federal) e do Estado de SÃtio (art. 137 da Constituição
Federal). Tudo sob a justificativa de que são medidas necessárias para restabelecer a ordem pública e a paz social", explica Ribas.
Porém, o especialista também ressalta que o Marco Civil da Internet (lei nº 12.965/14) e a própria Constituição Federal asseguram a liberdade de expressão como um direito básico de todo cidadão.
Bloqueio geral pode ser inconstitucional (Reprodução: CDN)
Foto: Canaltech
"Com todo o respeito às opiniões contrárias, nosso entendimento é que o bloqueio do WhatsApp ensejaria violação à liberdade de expressão e ao dever do Estado de preservar a infraestrutura dos
serviços de Internet. Se porventura adotada tal medida drástica, o Governo terá praticado ato manifestamente inconstitucional, cabendo ao Poder Judiciário, mediante provocação, o restabelecimento
de importante direito e garantia individual", finaliza Ribas.
Em suma, por mais que esse tipo de fake news surja em toda situação de calamidade e coloque medo em muitas pessoas, fique tranquilo — o governo não quer, não consegue e nem está legalmente
autorizado para desligar a internet. Ufa!
O ISEF ( International Science and Engineering Fair , ou Feira Internacional de Ciências e Engenharia, em tradução livre) abriu as portas para os estudantes em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Com
quase dois mil participantes de escolas ao redor do mundo, 18 projetos de 25 estudantes brasileiros foram apresentados e seis deles foram premiados no primeiro dos dois dias de premiação.
Brasil entre os finalistas
O evento anual aconteceu na cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, durante os dias 13 e 18 de maio deste ano. O objetivo é de dar visibilidade mundial para milhares de projetos
de ciência e engenharia de estudantes que ainda não estão cursando o ensino superior. Ao todo, são 1.792 estudantes que são cadastrados em 420 feiras afiliadas, de 81 paÃses - sendo que duas feiras
são brasileiras.
Dentro deste montante de ideias e soluções para problemas do cotidiano, 18 projetos foram escolhidos de estudantes brasileiros, para avaliação de um júri formado por profissionais com ph.D ou
graduação semelhante. A lista de jurados inclui empresas que patrocinam o evento, agências governamentais de diversos paÃses e até mesmo nomes de peso como a marinha dos Estados Unidos, Oracle,
NASA e Intel.
Amanda Kakuno, com projeto de produção de lactase com menor custo (foto: André Fogaça/Canaltech)
Foto: Canaltech
Os destaques brasileiros ficam para Amanda Kakuno, que criou uma forma de desenvolver a enzima lactase com base em uma levedura que consome o soro do leite, barateando o custo para produção de
alimentos para pessoas com alguma intolerância à lactose. Isabela dos Reis, com seu projeto que com um simples reagente, detecta a presença de benzodiazepÃnicos (conhecido popularmente como "boa
noite Cinderela") em bebidas.
Já Juliana Estradioto utilizou um subproduto do maracujá para remover até 97% de corante presente em água, com a promessa de ser uma resposta para a contaminação de rios e afluentes próximos de
locais onde há indústria têxtil presente.
Vencedores brasileiros
Dos 18 projetos que foram apresentados por estudantes brasileiros, cinco foram escolhidos como vencedores em suas categorias no primeiro dia de premiação. Isabela foi a primeira vencedora da delegação brasileira, levando prêmio em dinheiro para a pesquisa. Depois dela, Caio Vinicius Lima de Souza também foi escolhido, com seu projeto que dessaliniza água do mar e gera energia elétrica
ao mesmo tempo, com capacidade de gerar quase que um litro de água potável em um dia de sol - em um dessalinizador com 50 centÃmetros quadrados.
Delegação brasileira conseguiu seis prêmios (foto: André Fogaça/Canaltech)
Foto: Canaltech
Gabriel Negrão de Moraes foi o seguinte da cerimônia e que também levou o prêmio para o Brasil. Seu projeto tem como objetivo a sÃntese quÃmica com catalisadores sustentáveis. Juliana Estradioto
também foi uma das vencedoras e Myllena Cristyna foi a única da equipe de estudantes que conseguiu dois prêmios, de duas universidades do Arizona e que contemplam bolsa integral de estudos para
todo o curso escolhido, junto de ajuda financeira para seu projeto.
O projeto apresentado por Myllena recicla o isopor e transforma o produto em um cristal liso e que é capaz de repelir lÃquidos. Após esta transformação, outra reação quÃmica cria outro cristal
(agora poroso) que consegue absorver petróleo, para que com a posterior adição de uma bactéria o material seja degradado em um prazo de sete meses - contra 150 anos para a degradação natural do
isopor no meio ambiente.
Isabela dos Reis é uma das premiadas (foto: André Fogaça/Canaltech)
Foto: Canaltech
Menções honrosas
Além destes projetos, dois chamaram atenção por trabalhem mais próximos com área tecnológica. O primeiro é de Pedro Henrique Capp Kopper, que criou um pequeno drone autônomo que tem como objetivo
mapear áreas com sensores de proximidade e posicionamento visual, para que um programa no computador crie uma planta tridimensional sobre o local. O projeto trabalha em voo de ambiente fechado, sem
utilizar GPS ou qualquer outro sistema de rádio para localização.
Além deste, Gabriel Checcinato elaborou um dispenser de água autônomo. Seu projeto utiliza infravermelho na lateral do dispenser para entender a altura do copo, junto de ultra som na parte superior
para entender quanto de água chegou perto da altura do recipiente. De forma automática, o copo começa a receber a água (ou qualquer outro lÃquido, como suco, refrigerante, cerveja…) e para sozinho.
O objetivo é de diminuir desperdÃcio de água ao eliminar derramamento, junto de ajudar aos cegos, que contam com avisos sonoros quando o copo é inserido corretamente no local e outro, quando o copo
já está cheio.
Gabriel Checcinato criou drone autônomo (foto: André Fogaça/Canaltech)
Foto: Canaltech
Todos os projetos ainda estão em fase acadêmica, sem produção em massa ou parceria fixa para que a produção comece em curto prazo. Todos os custos da viagem para apresentar os projetos são bancados
pela Intel, que é quem organiza a feira mundial.
O jornalista viajou para Pittsburgh, na Pensilvânia, a convite da Intel.







