Segundo pesquisa da Simplic, 1 em cada 3 pedidos de crédito com o intuito de empreender é feito por pessoas com renda entre R$1.500 e R$3 mil
Um levantamento recente da plataforma digital de crédito Simplic aponta algumas características que ajudam a entender melhor o perfil do microempreendedor brasileiro.
Segundo a pesquisa intitulada Mapeamento Simplic do Crédito Online, um em cada três pedidos de crédito realizado com o intuito de empreender é feito por pessoas com renda entre 1.500 reais e 3 mil
reais.
Feito a partir de entrevistas com mais de 223 mil pessoas que procuraram crédito com o intuito de empreender, o estudo também aponta que a idade média do empreendedor do país fica entre 24 e 28
anos e que os homens são maioria no segmento, mas por uma margem muito pequena, já que respondem por 52%, contra 48% das mulheres.
Além disso, o estudo indica que o diploma universitário não é um diferencial neste sentido, uma vez que menos de 10% dos brasileiros com formação acadêmica buscaram empréstimos para começar ou
investir em um negócio próprio.
Por fim, a empresa destaca que entre os pedidos de empréstimo feitos para empreender, 49% vieram da região Sudeste e 25% da região Nordeste do Brasil – mas o percentual de pedidos voltados para o
empreendedorismo é mais alto no Nordeste, com 21%, contra 11% no Sudeste.

Criminosos ficam a espreita para lançar golpes de phishing. Kaspersky Lab alerta para riscos e separa 6 dicas para que você realmente descanse
O mês de julho tende a ser o mês tão esperado pelas crianças, adolescentes e pais, pois é época das tão aguardadas férias. E, em tempos de compartilhamento em tempo real nas redes sociais, muitos
recorrem ao Wi-Fi do aeroporto, do hotel e até do restaurante para publicar imagens, vídeos e outros tantos posts. Entretanto, usuários esquecem que pessoas indesejadas, como cibercriminosos,
também podem ter acesso à essas informações.
“O que os usuários não se lembram é que o problema não está só na quantidade de informações que colocam na Internet. O descuido vem lá de trás, quando ele opta por uma rede de Wi-Fi desprotegida
que não exige senha, ou seja, não é criptografada”, reforça Thiago Marques, analista de segurança da Kaspersky Lab.
De acordo com o recente relatório “Not logging on, but living on” da Kaspersky Lab, 74% das pessoas no Brasil dizem que usam a Internet regularmente em seus smartphones e 26% costumam usar um
tablet para ficar online – reforçando a presença constante no mundo digital. Por isso, mesmo que o usuário se conecte a uma rede segura, ao postar a foto da passagem aérea, por exemplo, um
criminoso passa a ter acesso a esse código e consegue visualizar toda sua viagem a partir do sistema, conseguindo informações suficientes para aplicar golpes e enviar, posteriormente, mensagens com
links maliciosos, o famoso phishing.
“Daí em diante, o cibercriminoso pode começar a enviar e-mails e mensagens se passando pela companhia aérea”, alerta Marques. “Isso não significa o fim da postagem de fotos desde que os usuários
sempre escondam detalhes como, nome completo, códigos e numerações presentes na etiqueta de bagagem e/ou passagem”, completa.
Ainda de acordo com Marques, é muito comum que essa época do ano tenham golpes de phishing oferecendo promoções utilizando nomes de companhias aéreas. “Seja nas redes sociais ou por e-mail,
campanhas assim, maliciosas, prometem dar bilhetes aéreos gratuitos por pessoa, indicando um site fraudulento. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para uma página falsa, que induz o usuário a
clicar em links maliciosos ou baixar arquivos que podem estar infectados com vírus, que vão se instalar no computador ou celular”, reforça. Por isso, o especialista recomenda desconfiar de
mensagens assim e sempre confirmar com a empresa, seja pelo site oficial ou ligando, se aquela promoção é realmente válida.
Além disso, o relatório também mostrou que a segurança online pode afetar – e muito – a segurança física, uma vez que 53% dos usuários no Brasil ainda não protegem seus dispositivos móveis, e
apenas 21% usam soluções antirroubo. Sendo assim, ao roubar um smartphone desprotegido, os ladrões podem conseguir um prêmio maior do que esperavam.
Sobre o tema, a Kaspersky Lab separou algumas dicas para que os usuários aproveitem as férias – e todos os outros dias – em segurança:
1. Ao fazer reservas, utilize um cartão de crédito ao invés de débito. Muitos cartões de crédito têm embutido no sistema uma proteção contra a fraude que reembolsa seu dinheiro caso isso aconteça.
Além disso, instale em seu dispositivo uma solução de segurança que tenha tecnologias integradas para evitar fraudes financeiras.
2) Verifique se a sua conexão com a Internet é segura. Ao conectar-se a um site público utilizando uma rede Wi-Fi pública, você não possui controle direto sobre sua segurança. Portanto, use uma
rede privada virtual (VPN). Ferramentas como o Kaspersky Secure Connection, impedem a intercepção de informações, pois criptografa todos os dados enviados e recebidos na rede.
3) Cuidado com os links. Sempre verifique o endereço do link e o e-mail do remetente antes de clicar em qualquer coisa. Melhor ainda: não clique no link, mas digite-o na linha de endereço do
navegador. Além disso, verifique se o endereço exibido é igual ao hiperlink real (o endereço verdadeiro para o qual o link o direcionará). Para verificar isso, passe o mouse sobre o link;
4) Crie senhas fortes. As senhas são uma das vulnerabilidades mais importantes de toda a estrutura de segurança da Internet, mas, no momento, não há como substituir este método de identificação.
Por isso, para que uma senha seja segura, ela deve ser única e complexa; em particular, deve ter pelo menos 15 caracteres de comprimento e combinar letras, números e caracteres especiais – o que
dificulta os cibercriminosos de adivinharem.
5) Tenha cuidado com o que você publica nas redes sociais. Dependendo do conteúdo que você posta a respeito da sua viagem e até mesmo se você está sozinho em casa, pois seus pais foram viajar, isso
pode chegar nas mãos de cibercriminosos. No entanto, você pode assumir o controle de sua informação, uma vez que tanto os navegadores de Internet quanto os sistemas operacionais móveis, oferecem
configurações que permitem proteger sua privacidade online;
6) Utilize um software de segurança robusto. Tente atualizar o sistema operacional e os aplicativos que você usa regularmente, pois constituem uma camada vital de segurança.
Ferramenta poderia desde ajudar idosos a viver de maneira mais independente a criar aplicações para monitorar doenças como Parkinson e esclerose múltipla
O MIT criou um sistema semelhante à visão de raio-X, permitindo que a sua plataforma de Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês) rastreie uma pessoa através de paredes, além de identificar uma pessoa específica de um grupo de 100 pessoas – por meio de wireless. A área responsável pela ferramenta é o Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial da universidade, que denominou a tecnologia de RF-Pose.
Segundo o MIT News, o RF-Pose pode ser usado para monitorar doenças como Parkinson, esclerose múltipla e distrofia muscular, melhorando a compreensão da progressão das doenças e ajudando os médicos a ajustar os medicamentos corretamente. Ele também poderia ajudar os idosos a viver de maneira mais independente, proporcionando a segurança adicional de monitoramento de quedas, lesões e mudanças nos padrões de atividade. Atualmente, a equipe está trabalhando com médicos para explorar os aplicativos na área de saúde.
A pesquisa “Estimativa de Posicionamento Humano Através da Parede Usando Sinais de Rádio” chama o RF-Pose de “uma solução que aproveita sinais de rádio para rastrear com precisão a pose humana 2D através de paredes e obstruções”.
“Além de detectar o movimento, os autores também mostraram que poderiam usar sinais wireless para identificar, com precisão de 83%, alguém em uma fila de 100 pessoas. Essa capacidade pode ser particularmente útil para a aplicação de operações de busca e salvamento, além de ser útil para conhecer a identidade de pessoas específicas”, aponta o MIT News.
O RF-Pose pode ser usado, ainda, “para novas classes de videogames onde os jogadores se movimentam pela casa ou em missões de busca e resgate para ajudar a localizar sobreviventes”.
O sistema conta com o fato de que o sinal não é interrompido por paredes. A equipe usou a IA “para ensinar dispositivos sem fio a perceber as posturas e o movimento das pessoas, mesmo do outro lado da parede. Os pesquisadores usam uma rede neural para analisar os sinais de rádio que refletem nos corpos das pessoas e, então, criar um boneco dinâmico que anda, para, senta e movimenta seus membros à medida que a pessoa realiza as mesmas ações”.
Planos futuros para RF-Pose
Os pesquisadores por trás da RF-Pose estão trabalhando, atualmente, em tecnologia 3D. com ela, seria possível entender movimentos ainda menores, como ver “se as mãos de uma pessoa idosa estão tremendo o suficiente para que possam fazer um check-up”.
No futuro, eles planejam desenvolver um “mecanismo de consentimento” como uma contramedida para bloquear a vigilância. Isso envolveria uma pessoa fazendo “um conjunto específico de movimentos para monitorar o ambiente”.
Em janeiro de 2018, o YouTube enfrentou problemas com anúncios feitos na plataforma, que eram usados por cibercriminosos para minerar ilegalmente a criptomoeda Monero, sem a anuência dos usuários,
que tinham o poder de suas máquinas utilizado para a atividade sem nenhum aviso prévio ou participação nos lucros. Logo que o caso veio a público, o Facebook tomou a polêmica decisão de vetar
completamente de suas plataformas publicitárias os anúncios relacionados às criptomoedas, ainda em janeiro. Na época, a publicação que apresentava as mudanças na rede social ao público dizia que as
medidas adotadas eram paliativas, prometendo uma solução mais adequada para um futuro próximo.
Quase cinco meses após o veto, a rede social anunciou novas medidas sobre as publicidades voltadas às criptomoedas: a partir de agora, o Facebook receberá o cadastro de empresas anunciantes,
responsáveis por enviar documentações que comprovem a licitude de suas atividades com as moedas virtuais, como "as licenças que tenham obtido, se eles negociam em bolsas de valores, além de outros
documentos que embasem publicamente seus negócios", explicou uma publicação recente da rede social.
Ursos & Touros
As medidas foram anunciadas num momento em que o mercado das criptos se encontra com os valores marcadamente rebaixados. Em comparação com os valores atingidos pelo Bitcoin na época em que os
anúncios do YouTube mineravam moedas digitais de forma ilegal, hoje a rainha das criptomoedas vale menos de um terço do que chegou a valer.
Por mais que a oscilação dos valores de mercado das criptomoedas possa assustar quem tem interesse em investir, especialistas em moedas digitais dizem que pode ser um dos melhores momentos para se
aventurar no mercado. É o que afirma Luciano Rolim, coordenador de novos negócios da Atlas Quantum, empresa de atuação global em investimentos com criptomoedas: "Para muitos investidores, é
justamente pelo fato de ser um período de baixa que o momento é oportuno para quem acredita no futuro das criptomoedas. Muitas pessoas começam a investir nesse mercado após estudar as suas
vantagens e acreditar que as moedas digitais possuem um grande potencial, seja como um meio de troca global e sem intermediários ou como uma reserva de valor digital."
As altas e baixas dos valores das criptomoedas são parte do jogo (Imagem: Reprodução / Getty Images)
Foto: Canaltech
Ele explica que a prática de comprar valores quando eles estão na baixa para segurar as posses e vendê-los quando subir pode não só ser uma forma de lucrar individualmente, como também pode
contribuir para um momento de alta das cotações das moedas digitais, uma vez que uma maior procura significa ascenção dos preços de mercado: "Se essas vantagens forem verdadeiras, isso significa
que no longo prazo mais pessoas estão usando Bitcoin e outras criptos, aumentando a demanda e o preço delas. Por isso muitos entusiastas adotam a estratégia do "buy and hold" (comprar e segurar),
isto é, comprar quando for possível, especialmente em momentos de preço baixo como agora, e esperar no longo prazo para que o preço valorize novamente".
Proteção aos investidores
Na visão do especialista, as medidas tomadas pelo Facebook em janeiro ao vetar totalmente os anúncios de moedas digitais tinha como objetivo proteger os investidores de golpes: "O maior perigo dos
anúncios relacionados a criptomoedas, e que fez o Facebook proibi-los durante vários meses, é que muitos deles eram de empresas golpistas que usaram o histórico de sucesso do Bitcoin e outras
moedas digitais como uma falsa oportunidade de rendimentos extremamente altos, garantidos e rápidos. No fim das contas, acabavam sendo apenas golpes financeiros que sumiram com o dinheiro dos
investidores. Felizmente, é fácil identificar quais empresas são legítimas ou não, porém sempre existe o risco do anúncio aparecer para alguém desavisado e com pouco conhecimento do mercado".
Nessa época, eram comuns os Esquemas de Ponzi, operações fraudulentas semelhantes aos esquemas de pirâmide, nas quais investidores anônimos prometiam lucros exorbitantes para convencer pessoas a
investir quantias em seus negócios. Havia quem prometesse até 44% de lucro após apenas 21 dias de investimento. Como alguns pagamentos eram feitos durante os momentos iniciais do golpe,
encorajava-se que mais e mais pessoas se interessassem pelo esquema, obtendo lucro até o momento em que a prática se tornasse insustentável. Nesse ponto, os responsáveis pelo esquema simplesmente
desapareciam, levando consigo o dinheiro dos investidores. A prática é enquadrada como estelionato no Código Penal Brasileiro.
Anunciantes cadastrados
Segundo Rolim, é esperado que as mudanças nas políticas de publicidade do Facebook ajudem na conexão entre agências de investimento sérias e de boa índole com investidores interessados em se
aventurar no mercado das criptos. Além disso, o especialista ressalta a importância da publicidade nas plataformas coordenadas pela rede social, que recebem muita atenção, não apenas no Brasil:
"Com a nova política de anúncios, será mais fácil para boas empresas se conectarem com potenciais clientes, especialmente devido à característica dos serviços de criptomoedas serem na maioria das
vezes algo 100% digital. Isso auxiliará os criptoempreendedores de qualquer país do mundo onde o Facebook seja uma das principais redes sociais. Várias empresas do Brasil, incluindo a Atlas
Quantum, já usaram os anúncios do Facebook para alcançar o seu público investidor, gerando valor para seus clientes e crescendo mais rapidamente", disse Rolim.
Entretanto, ainda cabe ao Facebook provar que suas medidas são justas e eficazes, uma vez que as novas políticas publicitárias requerem a comprovação da licitude das operações pelas agências
anunciantes. "O sucesso deste novo modelo depende de como se dará o processo de aprovação e certificação de legalidade do Facebook. Dois pontos que consideramos críticos: a) a velocidade de
aprovação e b) se a equipe deles tem a expertise necessária para distinguir adequadamente o que é legítimo e o que não é", defendeu Rolim, que acredita que o novo modelo já é melhor que o veto
anteriormente adotado pela plataforma. "Acreditamos que o novo modelo certamente faz muito mais sentido que o anterior. Ao adotar uma postura unilateral de proibição total, o Facebook não só punia
empresas boas e honestas, como também prejudicava a si mesmo, ao ignorar um setor cujo valor de mercado chega a algo em torno de 250 bilhões de dólares."
Lucro para todos
Não há dúvidas que o mercado de criptomoedas concentra um potencial de mercado praticamente incalculável. Não sabemos como as moedas digitais vão interagir com os mercados nos próximos anos, dada a
descentralização e independência das criptomoedas, mas tudo indica que muita água ainda vai passar por baixo dessa ponte.
Se as medidas forem bem conduzidas, Facebook, empresas anunciantes e criptoinvestidores saem ganhando (Imagem: Reprodução / Google Imagens)
Foto: Canaltech
Entretanto, as medidas adotadas pela rede social tornam as transações de moedas digitais mais seguras e confiáveis. Na prática, isso significa vantagens para as agências de investimentos em
criptos, que podem utilizar a publicidade da plataforma para conectarem-se com investidores em potencial. Também significa mais lucro para o Facebook, que agora possui mais um nicho de anunciantes
interessado em veicular suas propagandas nos espaços coordenados pela empresa, com a garantia de promover serviços legais e honestos. Os investidores interessados também saem ganhando, uma vez que
podem acessar sem medo os serviços anunciados, sabendo que uma investigação sobre a idoneidade das atuações das companhias anunciantes já fora previamente feita pela plataforma. Todos saem
ganhando.
Entretanto, para que o Facebook seja digno de tamanha confiança por parte de seus anunciantes e usuários, é necessário que a verificação das empresas seja feita de forma adequada, bem embasada e em
tempo hábil, segundo Luciano Rolim. "Para que dê certo, a equipe do Facebook precisa ser bem qualificada tanto para aprovar ou negar com precisão as empresas que querem anunciar, quanto para fazer
isso rapidamente, de forma que companhias que estejam entrando no mercado não sejam prejudicadas pelo tempo de espera. Se tudo der certo, certamente a situação será mais favorável, seja para
anunciantes, potenciais clientes, bem como o próprio Facebook".
Criptomoedas são o método de pagamento do futuro. As moedas digitais estão a mudar a forma como as pessoas lidam com negócios e como interagem com dinheiro. Desde a grande explosão da Bitcoin, temos visto cada vez mais criptomoedas a
entrarem no mercado, e consequentemente, a sua popularidade como forma de pagamento tem aumentado drasticamente. Até recentemente, criptomoedas passavam despercebidas para o mercado financeiro, mas com o crucial aumento do valor da
Bitcoin, os olhares ficaram postos nas moedas digitais. Em 2017, a Bitcoin viria a aumentar de valor exponencialmente, chegando ao fim do ano a atingir quase 20 mil dólares por 1 Bitcoin.
A Bitcoin é uma moeda digital que se pode obter através da resolução de pequenos algoritmos na internet (técnica conhecida também como “mining”), ou através de investimentos no mercado de trocas. Com o impressionante aumento do valor da
Bitcoin, mais moedas digitais têm surgido em diversas plataformas como outros métodos para proceder com uma transação online, o que certamente viria a despertar o interesse de diversas indústrias para considerar esta moeda como um
potencial meio de pagamento. Bitcoin, tal como Litecoin, MintChip ou Ripple, tem as suas vantagens, pois como uma moeda digital, não existe nenhuma entidade
governamental que tenha controlo sobre o valor da mesma, no entanto, mesmo apesar das suas transações serem feitas de forma encriptada, existe a possibilidade de uma falha de segurança que lhe pode custar bastante dinheiro, mediante o
valor da moeda digital.
A popularidade das criptomoedas viria a forçar diversos comércios a adaptar os seus métodos de pagamento, de modo a poder aceitar as moedas digitais. Desde então, aplicativos para o smartphones e
cartões de débito têm surgido para permitir os consumidores utilizarem as suas criptomoedas em público, mais concretamente, em lojas físicas. Para além disso, bastantes plataformas online começaram também
a aceitar as moedas digitais para carregar créditos em contas online ou para fazer outro tipo de transações pela internet. Com o aumento da popularidade deste dinheiro digital, a imensa procura do consumidor para poder utilizar as suas
criptomoedas viria a chegar ao fim com a introdução de todos estes novos sistemas e métodos para os consumidores poderem realizar verdadeiras transações bancárias.
Se o crescimento atual das moedas digitais como a Bitcoin continuar, é de prever que estas se tornem uma moeda dominante até 2030, no
entanto, algo que pode atrasar e ou até mesmo prevenir que criptomoedas tenham este alcance é devido a uma das suas maiores vantagens: a falta de controlo governamental. A verdade é que o facto de que o valor dessa moeda não é controlada
de nenhuma forma, também tem as suas desvantagens, pois o facto de que o valor da moeda pode oscilar tanto ao longo do tempo, torna a moeda um pouco menos viável para utilização. Por outro lado, outras moedas têm sido criadas desde
então, que têm mantido uma valorização mais regular, similar ao dinheiro real.







