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Google ameaça fechar Orkut no Brasil

O Orkut, site de relacionamentos virtuais que é mantido pelo Google, pode fechar suas atividades no Brasil ou pelo menos limitar o acesso de internautas brasileiros. A informação foi obtida pela Folha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. As pessoas ouvidas pediram anonimato por se tratar indiretamente de uma questão jurídica em andamento.

Para a empresa, a ação pode ser tomada se não for possível coibir excessos dos usuários brasileiros ou não se chegar a um acordo com a Justiça do país. A direção do Google avalia que, seja qual for o resultado da atual disputa jurídica, a imagem do site pode sair irremediavelmente arranhada no Brasil, país que responde por entre 80% e 90% do total de usuários, de cerca de 20 milhões.

Em conversa por telefone, a diretora jurídica do Google, Nicole Wong, disse que "nenhuma hipótese está descartada", mas que a empresa "está muito feliz em prover esse serviço ao Brasil e gostaria muito de poder continuar a fazê-lo".

O Orkut está envolvido num imbróglio jurídico há alguns meses. O procurador da República Sérgio Suiama, do Ministério Público Federal, investiga crimes que teriam sido praticados no ambiente ou por intermédio do site desde 2003.

Até hoje, foram abertos 52 pedidos de quebra de sigilo, na maioria casos de pedofilia e de crimes de racismo e ódio. Desde que o Google abriu um escritório no Brasil, no ano passado, Suiama afirma tentar negociar o fornecimento de dados para a identificação dos autores das comunidades criminosas.

Na terça, o Ministério Público entrou com ação civil para obrigar o Google Brasil a pagar multa de R$ 200 mil por dia por caso não cumprido, indenização por danos morais já causados de R$ 130 milhões, ou 1% do faturamento da receita do grupo em 2005, e, em último caso, fechamento da filial. A alegação é que a empresa descumpre seguidamente decisões da Justiça.

A Google Inc. diz que cumpriu todos os pedidos endereçados corretamente até hoje. A Folha apurou ainda que a empresa reluta em ceder dados de seus usuários, a não ser em acordo com a Justiça dos EUA, por temer que esses possam ter uso político. Precedentes citados são os de autoridades chinesas e iranianas, que já exigiram informações de dissidentes dos respectivos regimes.

Na terça ainda, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) entregou à Embaixada dos Estados Unidos um relatório com denúncias de crimes de pornografia infantil e pedofilia supostamente cometidos no Orkut. O documento foi preparado pela Safernet, ONG que recebeu, de 30 de janeiro a 26 de abril, 34.715 denúncias de pornografia infantil no site de relacionamentos.

Abrigado no Google --empresa criada em 1998 pelos ex-colegas de Stanford Sergey Brin e Larry E. Page e que faturou US$ 6,1 bilhões no ano passado-- o Orkut era um projeto universitário do turco naturalizado norte-americano Orkut Büyükkökten. O Google logo incorporou o site de relacionamentos, que explodiu nos EUA na mesma época em que outros do mesmo tipo, como o MySpace e o Facebook.

Por algum motivo, no entanto, o Orkut ganhou a preferência dos internautas brasileiros, que são hoje os maiores freqüentadores.

Em dois anos, número de internautas residenciais cresce 78% no Brasil

O Brasil atingiu em agosto deste ano o volume de 24,3 milhões internautas residenciais ativos --ou seja, este foi o número de pessoas que acessaram a rede ao menos uma vez por mês. Segundo relatório do Ibope divulgado nesta quarta-feira, o país teve crescimento de 78% em relação a 2006.

Na comparação com o ano passado, o aumento foi de 26,1%. Também houve acréscimo entre julho e agosto, de 2,6%.

Já o número de pessoas que moram em residências em que há computador com acesso à internet --mas não necessariamente usam o equipamento todo mês-- também cresceu e atingiu 36,3 milhões.

Para todos os tipos de acesso (de residências, trabalho, escolas, LAN house, bibliotecas, telecentros), o Ibope detectou a marca de 42 milhões de pessoas na internet no segundo trimestre de 2008.

O tempo médio de navegação do brasileiro em agosto de 2008 foi de 23 horas e 50 minutos, 4,3% menor que o tempo de julho, época de férias escolares. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o internauta brasileiro passou 1,6% mais tempo na frente do PC, navegando na web.

(Fonte: da Folha Online) - 06/10/2008
Compra de TV de alta definição esconde "pegadinhas"

Dúvidas não faltam no mundo da televisão em alta definição e digital. Para começar, quem compra um televisor "HDTV Ready", ou pronto para TV de alta definição, vai levar um produto que não tem capacidade de reproduzir a melhor alta definição existente no mercado. Os aparelhos para esse fim são identificados como Full HD ou 1.080p.

Mas não basta o aparelho de televisão. Aliás, a imagem da TV aberta convencional pode ficar até mais incômoda em uma tela desse tipo, já que a imagem pode ser esticada para se adaptar ao formato widescreen, mais comprido.

Para usufruir de qualidade em uma televisão de alta definição, é preciso uma fonte de vídeo nessa qualidade conectada a ela. Por exemplo, um tocador Blu-ray ou um videogame.

O consumidor que tiver os dois em casa não vai necessariamente ter a melhor qualidade disponível. É necessário conectá-los por meio de um cabo HDMI, que não costuma acompanhar os produtos.

TV digital

Comprar um conversor de TV digital também não significa que as imagens mostradas vão ser em alta definição. A tela e o conversor têm que ser compatíveis com essa qualidade.

Quem levar um conversor para casa, ou uma televisão com um equipamento desse embutido, terá que ir além das conexões entre aparelhos e tomadas para ver as imagens em ótima resolução. Para ver TV digital é preciso ter, normalmente, uma antena UHF.

Mesmo em São Paulo, há as áreas de sombra: locais onde o sinal digital é ruim ou ausente. E, ainda que tudo dê certo, o conversor adquirido agora vai ficar obsoleto quando o sistema Ginga, que permite a interatividade, chegar ao mercado.

Metade dos pais se sentem inseguros por acesso dos filhos à internet

Dados preliminares de uma pesquisa inédita sobre segurança na internet, realizada pela SaferNet, apontam que 53% dos pais nunca se sentem seguros com o que os filhos acessam na rede. Essa insegurança se deve, principalmente, ao medo de que as crianças sejam vítimas de abusos on-line, como aliciamento, de acordo com o diretor de prevenção da ONG, Rodrigo Nejm.

A advogada Camilla do Vale Jimene, especialista em direito eletrônico, atribui esse fenômeno a uma questão cultural. "Os pais ainda estão aprendendo a se comportar nesse meio. Por outro lado, seus filhos nasceram com acesso à internet, mas não têm quem os eduque."

O levantamento mostra que 11% dos internautas foram vítimas de algum tipo de chantagem na internet, sendo que 50% dos jovens já acessaram conteúdos que consideram impróprios para sua idade. Quando se cadastram em páginas de relacionamento, 69% dos meninos e meninas revelam que o fazem sozinhos em casa, sem supervisão de um responsável, mesmo que os sites sejam proibidos para menores de 18 anos.

Para Nejm, não se pode afirmar que a tecnologia aumentou o número de crimes, mas que ela facilitou a prática, principalmente por causa da sensação de anonimato. A advogada explica, porém, que a legislação já abarca 95% dos crimes cometidos por meio da rede.

A pesquisa, que deve ser lançada oficialmente em outubro, é baseada em dois questionários --um destinado aos pais e outro específico para crianças e adolescentes. Ambos estão disponíveis até o dia 30 no site www.safernet.org.br.

Filme na internet deixa de ser sinônimo de YouTube

Assistir a vídeos na internet já não é como antes. Filme na rede deixou de ser sinônimo de YouTube. Ao reencarnar nas redes sociais, no celular, no e-mail, em blogs, em canais de TV on-line ou em programas populares como o iTunes, o vídeo assume um caráter íntimo e quase onipresente --há até serviços que documentam rotinas e gostos pessoais.

Sites que concentram clipes amadores e que permitem organização precisa de vídeos ganharam espaço ao se mesclares com outros formatos populares da rede, fazendo o YouTube parecer um bagunçado arquivo de imagens.

O Kyte (www.kyte.com), por exemplo, é um serviço que permite a qualquer pessoa fazer transmissões ao vivo com uma câmera de aparelho celular diretamente para um canal pessoal hospedado no site.

O canal ainda pode ser inserido em redes sociais, como MySpace e Facebook, ou acompanhado de outro aparelho celular. O serviço ganhou popularidade entre os fãs de rap ao transmitir vídeos de bastidores da turnê do cantor americano 50 Cent feitas por meio do próprio celular do artista.

Microvídeos

Enquanto no Kyte o vídeo on-line invade os territórios de canais de TV e celulares, no 12seconds (12seconds.tv) a invasão se dá no ainda pouco explorado mundo dos microblogs, como o Twitter.

No site, pessoas carregam vídeos com duração de 12 segundos para dizer ou mostrar o que estão fazendo naquele instante. A similaridade entre Twitter e 12seconds é tão grande que muitos posts no primeiro já carregam link para os minivídeos do segundo.

Focando em gostos, a SonicSwap (www.sonicswap.com) coloca o vídeo mais perto do iTunes. A rede social construída dentro do aplicativo da Apple busca na internet, principalmente no YouTube, vídeos para todas as listas de canções do usuário. Assim, o iTunes se torna uma biblioteca de vídeos previamente determinada pelo gosto musical do seu dono.

Já o Blinkx (tv.blinkx.com) entra no campo de batalha dos buscadores e também dá atenção a gostos pessoais.

O serviço é conta com uma ferramenta de pesquisa de episódios inteiros de programas de TV encontrados gratuitamente na rede. É possível encontrar desde "Os Simpsons" até "Barrados no Baile" na íntegra e com alta qualidade de imagem.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.